Recentemente, a 18ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo aceitou uma ação judicial protocolada pelo Bradesco (BBDC4) contra a alienação de bens de Thiago da Costa e Silva, diretor de integração e finanças do Grupo Ambipar (AMPB3). Esta medida foi tomada após a empresa de gestão ambiental entrar com um pedido de recuperação judicial. A ação visa impedir a transferência de propriedades do executivo, indicando que o banco busca responsabilizar pessoalmente os executivos da empresa por valores devidos, com alegações de fraude contábil e abuso de personalidade jurídica. Segundo o Bradesco, a Ambipar, que anunciou recentemente um caixa bilionário, não conseguiu honrar uma dívida de apenas R$ 60 milhões com o Deutsche Bank. A situação levanta dúvidas sobre o uso dos fundos e sugere possíveis fraudes nas demonstrações financeiras da empresa. A crise na Ambipar envolve também o uso de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e menciona Tércio Borlenghi Jr., o fundador da Ambipar, indicando transações complexas dentro da estrutura corporativa. O caso serve como um lembrete importante para investidores sobre a importância da transparência financeira. Compartilhe este artigo e deixe seus comentários sobre a situação.
Bradesco Ação Contra Alienação de Bens: Impacto na Ambipar
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